Um tema central do cuidado à saúde e fundamental para o serviço de pronto atendimento é a “Classificação de Risco” – o primeiro acolhimento do paciente na unidade de saúde. A partir de uma avaliação inicial, o(a) enfermeiro(a) consegue hierarquizar o atendimento, de acordo com a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
“Dependendo do risco do paciente, se ele estiver em um estado grave, por exemplo, direcionamos para o atendimento imediato, diminuindo assim o risco de gravidade ou de piora do seu quadro clínico”, detalha a enfermeira assistencial da UPA Rio Doce, em Olinda (PE), Waleska Almeida, destacando também a importância de acolher os familiares e proporcionar um atendimento humanizado para o binômio paciente e família.
Uma boa comunicação também é essencial em todo o atendimento, conforme ressalta Danielly Carneiro, enfermeira diarista e supervisora da assistência na UPA Sotave, em Jaboatão dos Guararapes (PE). “Acolhemos todos os pacientes. Aqui em Sotave, promovemos também um atendimento humanizado e inclusivo, atendendo com eficiência pacientes com deficiência auditiva, por exemplo, nos mais diversos setores, desde a portaria”, explica.
As duas unidades de saúde são administradas pela S3 e utilizam o Protocolo Manchester, a classificação mais comum no Brasil, com cinco cores para identificar o grau de cada paciente e o tempo máximo para seu atendimento.
Uma boa comunicação também é essencial